Professor, posso escrever o que eu penso?

 

Em minha experiência de professor, eu fui muitas vezes confrontado com a pergunta dos alunos: professor, posso escrever o que eu penso? A resposta, que parece óbvia, nem sempre é bem compreendida: por favor, só não escreva o que você não pensa!
O autor é um filho de agricultores que foi estudar filosofia para pensar criticamente os problemas rurais. Ao experimentar a tendência de especialização da academia, tentou se afastar do particular para se aproximar do universal. Ao retornar à particularidade, as teorias o ajudaram a pensar as especificidades. E, sempre que possível, tentou retornar à totalidade concreta. Por isso, os textos também expressam uma metodologia, uma cosmovisão e as utopias do autor. Ao técnico agrícola ensinaram que, para ter sucesso profissional, ele deveria tentar aprender “quase tudo sobre quase nada”. Como estudante de filosofia ele queria aprender “quase nada sobre quase tudo”. Nesse percurso, ele aprendeu que para pensar é preciso perguntar e, para continuar perguntando, ele percebeu que era importante escrever. Escrever para pensar e pensar para ter o que perguntar. Mas, que especialista seria esse? Foi assim que, tentando reestabelecer as relações das partes entre si e delas com o todo, ele foi se constituindo como professor!

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